terça-feira, 20 de dezembro de 2022
sexta-feira, 9 de dezembro de 2022
I.A conseguiu criar 40.000 armas biológicas
A Inteligência humana
orientada para o mal e a I.A, podem destruir a humanidade.
Repare: durante uma
conferência sobre armamento não convencional, pesquisadores da empresa Collaboration Pharmaceuticals mostraram
uma experiência onde uma tecnologia de machine
learning de inteligência artificial criou fórmulas de 40 mil armas
biológicas.
A experiência tinha o
intuito de mostrar do que a I.A seria capaz e também de mostrar que esse
recurso, nas mãos de grupos perigosos e sem fiscalização, seria perigoso.
Numa entrevista concedida
ao "The Verge", Fábio Urbina, o autor primário do estudo, falou sobre
como a I.A conseguiu inventar milhares de novas substâncias – algumas,
assustadoramente similares ao agente VX, um gás extremamente poderoso que ataca
o sistema nervoso das vítimas.
Ele explicou que o estudo
é uma espécie de “curva de 180.º” em relação ao seu trabalho normal. No dia a
dia, o cientista é incumbido de pesquisar modelos de machine learning para descobrir novos remédios e tratamentos.
Porém, também envolve
implementar modelos “malvados” de I.A, de modo a garantir que qualquer
medicação desenvolvida a partir do seu trabalho não tenha nenhum efeito tóxico.
“Por exemplo” – contou –
“imagine que descobre uma pílula maravilhosa que controla a pressão alta.
Mas ela faz isso ao
bloquear algum canal importante conectado ao seu coração. Então essa droga é
automaticamente descartada por ser considerada de alto risco”.
A pesquisa foi feita a
convite da organização da conferência "Convergence", realizada na
Suíça, e pediram que informações muito técnicas fossem mantidas em segredo por
segurança. O que ele contou, porém, traça uma linha do tempo processual
interessante:
“Basicamente, temos
várias bases de dados históricos sobre moléculas testadas quanto à sua
toxicidade ou a falta dela”, disse Urbina. “Para esta experiência, nós
focámo-nos na composição molecular do Agente VX, que atua como inibidor de algo
chamado ‘Acetilcolinesterase’”.
A acetilcolinesterase é,
a grosso modo, uma enzima que atua na transmissão de informações do sistema
nervoso. Quando o seu cérebro dá uma ordem, digamos, dobrar o braço, essa
enzima é o que carrega esse comando do ponto A ao ponto B.
“A mortalidade do VX
reside no fato de que ele impede que esses comandos cheguem onde devem se a
ordem for qualquer uma relacionada a músculos."
[O VX] pode parar o seu
diafragma ou músculos pulmonares e a sua respiração fica, literalmente,
paralisada, e você sufoca”.
Com base nisso, Fábio
Urbina e a sua equipa criaram um modelo de machine
learning que, a grosso modo, analisou essas bases de dados, identificou
quais partes de uma molécula são tóxicas ou não, e “aprender” a colar moléculas
umas nas outras, sugerindo a criação de novos agentes químicos – esse processo
usa uma I.A tanto para o bem (criação de novos remédios) ou para o mal (criação
de armas químicas e agentes de guerra biológica).
Então, a equipa de
cientistas basicamente ajustou a I.A para agir como um “génio do mal” e
observar no que daria:
“Não sabíamos muito bem o
que iria sair já que a nossa capacidade de geração de modelos é formada por
tecnologias novas, ainda não muito usadas”, explicou Urbina.
“A primeira surpresa foi
que muitos dos compostos sugeridos eram bem mais tóxicos que o VX. E isso é uma
surpresa porque o VX é um dos compostos mais tóxicos que existem, você precisa
de uma dose muito, muito, muito pequena para ser letal”.
Uma nota lateral aqui:
segundo a página do Centro de Controlo de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, o
VX não é “um dos” mais letais, mas sim “o mais” letal dos agentes nervosos.
O cientista explica que
os modelos gerados pela I.A correspondem a armas químicas não verificadas pela
mão humana – obviamente, convenhamos -, mas normalmente essas sugestões feitas
por machine learning são bem sólidas.
Por outras palavras, a taxa de erro é baixa e, diante dessa perceção, a
aplicação dessa tecnologia para a criação de armamento biológico letal é bem
factível.
A entrevista completa no
site "The Verge", conta outros detalhes, como, por exemplo, o fato do
modelo de machine learning ter
aprendido a criar compostos tóxicos já conhecidos sem nunca tê-los visto na
base de dados. Ou ainda, como essa tecnologia de geração de modelos moleculares
está tão facilmente acessível que uma busca simples no Google já coloca
qualquer pessoa no caminho certo para programar algo do género (infelizmente).
Fonte: The Verge
Nostradamus e Baba Vanga
Estou cansado de, todos os anos, ver artigos em blogues com profecias apocalípticas de Nostradamus e da Baba Vanga para o ano seguinte.
Todos os anos atribuem profecias a Nostradamus e Baba Vanga sobre guerras mundiais, invasões extraterrestres, explosões solares, etc.
Vamos por partes, eu acredito nalgumas profecias, mas há que separar o trigo do joio, 99% na internet é especulação.
Nostradamus escrevia profecias em parábolas, portanto cada um interpreta sempre de formas novas todos os anos, as profecias dele eram para as décadas posteriores (à vida ele).
Mas é curioso como cinco séculos depois, as pessoas continuam a inventar profecias do Nostradamus, será que ele fez profecias até 2023?
Ele faleceu em 1566.
Aposto que em 2050 ainda vão surgir online profecias "novas" de Nostradamus, calma com a histeria!
Quanto à falecida vidente búlgara Baba Vanga, a esmagadora maioria de profecias dela erraram.
Uma sobre as equipas que chegariam à final da Copa do Mundo FIFA de 94, e a Terceira Guerra Mundial que seria entre 2010 e 2014 (também falhou nessas profecias).
Profecias para este ano 2022, muitas erraram, mas os referidos blogues e sites têm-nas apagado e depois fazem páginas novas dizendo que ela "acertou que em 2022 havia a invasão da Ucrânia" entre outras.
Diz-se que ela acertou numa profecia sobre um acidente nuclear (que foi Chernobyl), mas essa profecia velha agora é "reciclada" e vejo blogs a dizer que ela profetizou um acidente nuclear para o ano de 2023.
É pura especulação!
Além disso, Baba Vanga era analfabeta e cega, só poderia ler alguns livros em braile, ainda assim era analfabeta, com pouca cultura. Então como poderia fazer profecias sobre coisas "técnicas" como haver bebés criados em laboratório no futuro, ou tempestades solares com ejeção de massa coronal?
Já li diversos livros sobre espiritismo, desenvolvimento psíquico, mediunidade, física quântica, eu próprio fiz exercícios de visão remota e desenvolvimento mediúnico.
Posso dizer que profecias não são sentenças 100% definidas, pois a linha temporal futura está sempre a alterar-se, existem sim tendências e futuros prováveis consoante a humanidade vai a atuar (lei de causa e efeito, sincronicidades, etc.).
As profecias são "avisos", uma profecia que se concretizou é uma profecia que falhou, pois o objetivo dela era alertar-nos.
Edgar Cayce sabia disso.
Por vezes um vidente pode ter vislumbres do futuro, mas de um futuro alternativo, existem vários futuros alternativos, comprendem?
Ou a própria psique do vidente pode interpretar de forma equívoca as imagens mentais que recebeu, etc.
Se, todos nós, milhões e milhões de pessoas, acreditarmos coletivamente nessas profecias, há um risco de atrairmos tais eventos, pois as nossas mentes estão ligadas, existe a Noosfera (campo morfogenético coletivo da humanidade, Anima Mundi, Gaia, Akasha, tudo interligado).
O que vier a acontecer, acontecerá, não vale a pensa pensar nisso nem cocriar.
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
O cérebro faz computação quântica
Cientistas comprovam, cérebro faz computação quântica.
Incrível, algo que desconfiávamos há algum tempo,
agora tem evidências científicas. Cientistas irlandeses acreditam ter
demonstrado que o cérebro humano usa fenómenos quânticos para funcionar em
nível de partículas e quasipartículas.
Christian Kerskens e David Pérez, do Trinity College
de Dublin, encontraram inspiração nos estudos e equações sobre teoria de
gravidade quântica. Ao estudar gravidade quântica embutiam sensores naturais em
dois diamantes, conhecidos como "vacâncias de nitrogénio", que também
são usados como qubits para computadores quânticos.
A vacância surge quando um átomo de carbono do
diamante é substituído por um átomo de nitrogénio, o que exige um eletrão
extra. É esse eletrão que funciona como um sensor quântico ao ficar numa
superposição de spin para cima e spin para baixo. Então, em vez
de um eletrão extra, utilizaram as mesmas ferramentas e métodos de estudo do cérebro
humano.
"Para as nossas experiências, usamos spins de
protões de 'água cerebral' como o sistema conhecido. A 'água cerebral'
acumula-se naturalmente como fluido nos nossos cérebros e os spins dos
protões [núcleos de hidrogénio] podem ser medidos usando imagem por ressonância
magnética. Então, usando um projeto específico de ressonância magnética, para
procurar spins entrelaçados, nós descobrimos sinais de ressonância
magnética que se assemelham aos potenciais evocados dos batimentos cardíacos,
uma forma de sinais de EEG [eletroencefalografia]," detalha o pesquisador.
Potenciais eletrofisiológicos, como os potenciais
evocados dos batimentos cardíacos, normalmente não são detetáveis com
ressonância magnética, fazendo os dois físicos acreditarem que só puderam
observá-los porque os spins de protões nucleares no cérebro estavam
entrelaçados.
"Se o entrelaçamento é a única explicação
possível aqui, isso significaria que os processos cerebrais devem ter
interagido com os spins nucleares, mediando o entrelaçamento entre os spins
nucleares. Como resultado, podemos deduzir que essas funções cerebrais devem
ser quânticas.
"Como essas funções cerebrais também foram
correlacionadas ao desempenho da memória de curto prazo e à consciência, é
provável que esses processos quânticos sejam uma parte importante das nossas
funções cerebrais cognitivas e conscientes," defendeu Kerskens.
Além dos cientistas irlandeses também existe o projeto
americano “QuBrain” (Quantum Brain Project) liderado pelo professor
Matthew Fisher, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, nos EUA. O
projeto teve investimentos de milhões.
Fontes:
www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=comprovado-nosso-cerebro-usa-computacao-quantica
Artigo: Experimental indications of non-classical
brain functions
Autores: Christian Matthias Kerskens, David López
Pérez
Revista: Journal of Physics Communications
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terça-feira, 11 de outubro de 2022
Ouroboros existe mesmo
Certamente quem lê sobre
alquimia e esoterismo reconhece uma imagem da serpente ou de um dragão a morder
a própria cauda, o “Ouroboros”, certo? Simboliza o círculo (a eternidade) algo
que não tem início nem fim, a autofecundação. Renovação, entre outras coisas. Já
no antigo Egipto era utilizado esse símbolo. No livro dos mortos egípcio
encontram-se imagens de uma serpente relacionada ao deus criador Aten que se
ergueu das águas da criação. Acreditava-se que a cobra se renovava todas as
manhãs, segurava a cauda na boca, que pode simbolizar o Ra-Osíris unificado.
Sabia quem esse ser existe mesmo? É uma pequena espécie de lagarto “lagarto Armadillo” ou “lagarto tatu” cujo nome científico inclusive é Ouroborus cataphractus, quando se sente ameaçado ele coloca a própria cauda na boca e fica na posição circular, para adotar uma postura defensiva, os bicos nas costas e caudas são como uma armadura. A espécie é endémica de áreas desérticas ao longo da costa ocidental da África do Sul. Podem chegar aos 20 cm de tamanho.
Vivem em pequenos grupos e
hibernam durante o inverno.
terça-feira, 24 de maio de 2022
OVNI em Tunguska, documento CIA
Afinal surgem provas de
que o incidente na floresta de Tunguska foi causado por uma queda de OVNI.
Na manhã de 30 de junho
de 1908, o maior impacto espacial registrado na história ocorreu numa parte
remota da Sibéria, na Rússia. A explosão ocorreu sobre a taiga oriental da
Sibéria, escassamente povoada, no rio Siberian Stony Tunguska, no que hoje é o
Krasnoyarsk Krai. A explosão derrubou aproximadamente 80 milhões de árvores numa
área de 2.150 km de floresta. Testemunhas relataram ter visto uma bola de fogo,
uma luz azulada quase tão brilhante quanto o sol, movendo-se pelo céu, seguida
por um flash e som semelhante ao fogo de artilharia. Junto com o som, houve uma
poderosa onda de choque que quebrou janelas a centenas de km de distância.
Embora nenhuma cratera tenha sido encontrada, ainda é classificada como um evento de impacto, e acredita-se que tenha sido causado por um asteroide (ou cometa), que nunca atingiu a Terra, mas explodiu na atmosfera, causando o que é conhecido como uma cratera. rajada de ar, cinco a dez km acima da superfície da Terra. Embora o asteroide suspeito não tenha caído diretamente na Terra em si, a explosão atmosférica foi suficiente para causar danos maciços à floresta da região. Mas a realidade é que mais de 110 anos depois, não havia uma explicação definitiva. A cada ano surgem mais e mais novas teorias sobre Tunguska, de cometas a testes nucleares, mas sem resultados.
No entanto, agora surge
uma prova do que realmente aconteceu.
No ano passado, a CIA
desclassificou vários milhares de documentos antigos, mais uma vez graças aos
esforços do site Black Vault. Mas um documento em particular menciona a
possibilidade de que o evento de Tunguska tenha sido causado por um OVNI. As
duas páginas em questão descrevem uma investigação particular sobre o evento de
Tunguska da década de 60 pela União Soviética. Ele aborda a história dos
avistamentos de OVNIs, mas enfatiza a explosão de Tunguska como o fenómeno OVNI
mais notável da história.
O documento é antigo, fotocópias
de documento escrito à máquina, pouco legível, mas pode ler-se num parágrafo:
“In the Summer of 1967
the Joint Institute of Nuclear Research at Dubna published a study by Vladimir
Kekhedov, who concluded that the Tungusky blast left considerable residual
radioactivity. Finally, as recently as 1966, after analysing the sum total of
observations of the Tungusky body’s flight, this writes showed that before the
blast the Tungusky body described in the atmosphere a tremendous area of about
375 miles in extent[…].
All these new results
warrant the conclusion that the Tungusky body seems to have been na artificial
flying craft from some other planet.”
Tradução:
“No verão de 1967, o
Instituto Central de Pesquisa Nuclear de Dubna publicou um estudo de Vladimir
Kekhedov, que concluiu que a explosão de Tunguska deixou uma radioatividade
residual considerável. Finalmente, em 1966, depois de analisar a soma total das
observações do voo do objecto de Tunguska, este artigo mostrou que antes da
explosão o corpo/objecto de Tunguska descreveu na atmosfera uma área tremenda
de cerca de 375 milhas de extensão[…].
Todos esses novos
resultados garantem a conclusão de que o corpo de Tunguska parece ter sido uma
nave artificial de algum outro planeta.”
terça-feira, 5 de abril de 2022
Filme Moonfall
Se gosta de filmes de ficção científica, veja "Moonfall" (que significa queda da lua). Em português têm o hábito de traduzir erradamente e inventar um título que pareça fixe, chamaram "Ameaça Lunar".
Realidade por Roland Emmerich, o mesmo realizador de "Independence Day", "2012" e "O dia Depois de Amanhã", inclusive há cenas apocalípticas idênticas (o tsunami, destroços caindo do céu).
O filme vai de encontro a várias teorias de conspiração, como a lua ser oca e artificial criada por extraterrestres (David Icke costuma divulgar essa teoria nos livros) e os deuses ancestrais que nos criaram através do céu ADN (é uma alusão indirecta aos Anunnaki).
Trailer:
terça-feira, 29 de março de 2022
Forma "humana" em erupção de plasma solar
Vejam na seguinte imagem, divulgada pela ESA (Agência Espacial Europeia), foto do sol que dá para fazer zoom (tem 56 MB), link aqui.
Sei que existe o fenómeno da pareidolia, em que o nosso cérebro tenta interpretar formas familiares, mas não deixa de ser curioso, certo? O Sol era adorado como deus por várias civilizações, Sumérios, Maias, Astecas, os Egípcios (deus RA, por exemplo), o Sol tem um ciclo de actividade a cada 11 anos. A nossa estrela terá consciência? Um período exacto de actividade a cada 11 anos parece ter um "relógio interno" não? Muitas explosões solares são na direcção oposta à da Terra, como se nos poupasse da destruição. O sol também nos protege de muitos cometas e asteroides porque os "suga", atrai com o seu campo gravítico.
sábado, 5 de março de 2022
Numerologia da Guerra
Tenho visto a circular na internet, nas redes sociais e diversos blogs, a numerologia das datas da 1ª guerra, 2ª guerra mundial e esta da Ucrânia.
As datas estão certas, mas a divisão numérica a nível numerológico não está.
Por acaso desde adolescente leio sobre ocultismo e numerologia.
A numerologia era praticada pelos Sumérios, Egípcios, Caldeus e outros povos.
Existem métodos diferentes de aplicar os números, método de Pitágoras, método de Cagliostro e outros.
Um resultado final nunca pode ser 68, como na foto que circula na internet, qualquer número maior de 10 terá que ser dividido, então na verdade,
o 68 terá que dividir-se assim: 6+8 = 14, que por sua vez e reduzirá assim: 1+4= 5.
Em numerologia também não se pode somar números inteiros como o 28 (teria de ser assim: 2+8).
Uma data de nascimento não se pode somar como: 19+14 (dividindo em duas metades o número), teria de ser assim: 1+9+1+4 !
A foto que circula na internet, é curiosa admito que sim, mas o certo seria:
O 22 não se divide pois é considerado "duplo 11", um número mágico, capicua, não se divide.
Então, em vez de 68, o resultado final das datas é 32.