Cientistas do Centro de
Voo Espacial de Goddard (na NASA),
liderados por Alexander Kashlinsky, encontraram algo incomensuravelmente maciço
logo além das fronteiras do nosso universo observável (só conseguimos ver 4% do
Universo, o restante é para nós, energia escura).
Não podemos ver o que é
essa força maciça, mas sabemos que está lá, porque essa “coisa” está a sugar partes
do universo para si mesma.
No diagrama do céu que a
NASA fez, as áreas coloridas estão a ser sugadas em direção a algo tão distante
que não podemos ver e tão poderoso que não compreendemos. Os cientistas
chamaram essa força de fluxo escuro (dark flow), parecia o nome mais adequado.
Então, o que é esse fluxo
escuro?
Trata-se de um fenómeno
astronómico que pode indicar a existência de universos paralelos. Alexander
Kashlinsky, um astrofísico da NASA, observou que um grupo de galáxias está a mover-se
entre as constelações de Sagitário e Hydra. Segundo ele, o Universo possui um
limite de expansão, que fica a 45 biliões de anos-luz da Terra, e essa
fronteira pode ser uma interface com outro universo.
Fonte: NASA.
Poderão ser estas as
evidências de que o Universo é uma projeção Holográfica?
A teoria do Universo enquanto
Holograma foi proposta pelo físico Juan Maldacena, em 1997, e foi recentemente
confirmada por modelos matemáticos desenvolvidos por pesquisadores japoneses.
Com o título «Simulationsback up theory that Universe is a Hologram» (Simulações sustentam teoria de que
universo é um holograma), o artigo na revista «Nature» revela que agora o modelo
holográfico pode estar correto.
Juan Maldacena sugeriu
que o universo existe em nove dimensões de espaço e uma de tempo.
De acordo com
a teoria, a gravidade do universo deriva de finas cordas vibrantes, que seriam
sequências do holograma de eventos que ocorrem num simples e plano universo.
O princípio holográfico
afirma que, como num chip de
segurança de um cartão de crédito, existe uma superfície bidimensional que
contém todas as informações necessárias para descrever um objeto tridimensional,
neste caso seria como exemplo, o nosso universo.
O princípio afirma que os
dados que contenham uma descrição de um volume de espaço ,tal como um homem ou
um cometa, pode ser contido numa região achatada, que seria a versão
"real" do universo.
Esse universo
"real" armazena os objetos como "memória" ou fragmento de
dados, em vez de um objeto físico de existência. Ou seja, tudo o que vemos em nosso
redor, é mera projeção.
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