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sábado, 23 de dezembro de 2023

Feliz Natal

 











O Universo nunca deixa de surpreender-nos.

Conhecemos nebulosas em forma de olho (Nebulosa de Hélix), forma de "mão de deus" e outras formas bonitas, agora a NASA revela uma nebulosa "Árvore de Natal", cujo nome técnico astronómico é o aglomerado NGC 2264.

Este conjunto de estrelas e gás tem entre um e cinco milhões de anos.

NGC 2264 é, de facto, um aglomerado de estrelas jovens - com idades entre um e cinco milhões de anos - na nossa Via Láctea, a cerca de 2500 anos-luz da Terra. As estrelas do NGC 2264 são tanto mais pequenas como maiores do que o Sol, variando entre algumas com menos de um décimo da massa do Sol e outras com cerca de sete massas solares.

Esta nova imagem composta realça a semelhança com uma árvore de Natal através de escolhas de cor e rotação. As luzes azuis e brancas (que piscam na versão animada desta imagem) são estrelas jovens que emitem raios-x detetados pelo Observatório de Raios X Chandra da NASA.

Dados óticos do telescópio WIYN de 0,9 metros da National Science Foundation em Kitt Peak mostram o gás na nebulosa a verde, correspondendo às "agulhas de pinheiro" da árvore, e dados de infravermelhos do Two Micron All Sky Survey mostram as estrelas de primeiro e segundo plano a branco.

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terça-feira, 21 de novembro de 2023

Livro "Initiated" de ex-oficial da marinha americana

 

UFO Initiated







Matthew Roberts, em 2015, era membro do serviço naval dos EUA estacionado a bordo do navio USS Theodore Roosevelt. Os eventos que ocorreram durante o ciclo de investigação de 2015 trouxeram-nos as primeiras imagens desclassificadas de fenómenos aéreos não identificados (UAP) e o artigo do New York Times intitulado: “Glowing Auras and ‘Black Money’: The Pentagon’s Mysterious U.F.O. Program."

Matthew era um ex-criptologista da Marinha dos EUA com 16 anos de serviço.

Posteriormente, foi transferido para o Escritório de Inteligência Naval em Washington D.C., onde começou a ter experiências pessoais frequentes, e muitas vezes intensas, com o fenómeno OVNI. Matthew descobriu, através de uma jornada longa, dolorosa e aterrorizante, que a verdade do fenómeno tem implicações profundas para o futuro da raça humana.

Ele relatou essas experiências no seu livro "Initiated: UAP, Dreams, Depression, Delusions, Shadow People, Psychosis, Sleep Paralysis, and Pandemics" (Iniciado: UAP, Sonhos, Depressão, Delírios, Pessoas-Sombra, Psicose, Paralisia do Sono e Pandemias).












Matthew compartilhou a sua experiência e encontros com entidades não humanas durante a série “Encounters” da Netflix.

Depois de participar de várias missões militares e ensinar outros especialistas em código enquanto trabalhava em terra, Matthew Roberts mudou-se para o Escritório de Inteligência Naval (ONI) por três anos. A passagem pela ONI terminou em março de 2020, altura em que optou por abandonar o serviço militar, embora estivesse perto de se reformar dentro de quatro anos. O motivo da saída foram as experiências intensas e pessoais que teve com fenómenos aéreos não identificados (UAP) enquanto estava na ONI, sobre as quais escreve no seu livro intitulado “Iniciado”.

Dada a sua função confidencial e o acesso a informações confidenciais, Roberts estava ciente de que tais encontros não eram incidentes isolados para a Marinha: “Eu estava ciente de que este não era um evento único para a Marinha. Essas coisas acontecem com frequência o tempo todo, indo contra o vento.” Roberts confessou ter ficado cativado pela filmagem, assistindo-a obsessivamente. 

Apesar do seu acesso a informações confidenciais ele não tinha conhecimento das ações tomadas pela cadeia superior de comando em relação a esses encontros.

Em 2017 após ser transferido para o Gabinete de Inteligência Naval Roberts afirmou ter tido experiências subsequentes com o que descreveu como entidades não humanas. Ele contou encontros perturbadores em que acordava sentindo o seu corpo sendo movido pela cama e experimentando uma mão agarrando o seu braço. Roberts acreditava que esses encontros eram evidências de inteligência não humana.

“ Em 2017 mudei para o Gabinete de Inteligência Naval onde iria trabalhar como analista. 

Pouco depois de chegar lá, comecei a ter experiências relacionadas ao fenómeno. 

Foi como começar a ver entidades não-humanas no meu quarto à noite.  Acordava várias vezes por semana, sentindo o meu corpo deslizar pela cama, e sabia que eles estavam a levar-me. Uma vez, acordei porque senti uma mão agarrar o meu braço. Tentei levar as mãos ao rosto, mas não consegui mover-me Eu podia ver o contorno de uma figura sombria com um torso, dois braços e uma cabeça acima de mim.

Quando estava na Marinha e vi a filmagem, já sabia que havia algo não-humano por aí. 

Então quando essas entidades começaram a aparecer no meu quarto eu sabia que tudo isso era real. 

Tive o conforto de saber que não estava a enlouquecer. Eu entendi o que era. Há muitas evidências de sensores e radares. Acredito que se eles simplesmente divulgassem todas as imagens e dissessem: 

“Ei, é isso que temos, nem precisamos explicar, não sabemos”, não haveria dúvidas se o fenómeno é real. Todos saberiam disso. ”

Pensando em todas as evidências de sensores e radares Roberts disse que se compartilhassem todos os vídeos disponíveis, as pessoas não teriam dúvidas se o fenómeno OVNI é real. 

Ele disse: “Todos saberiam disso”. O relato de Roberts fornece uma perspectiva única sobre o fenómeno OVNI, combinando a sua formação militar, acesso a informações confidenciais e experiências pessoais com o que ele acredita serem entidades não humanas.

No seu livro “ Initiated: UAP, Dreams, Depression, Delusions, Shadow People, Psychosis, Sleep Paralysis, and Pandemics ”, Roberts escreveu sobre as suas interações pessoais com OVNIs, alienígenas (a quem ele agora chama de “Os Progenitores”), e a sua intensa batalha psicológica para lidar com experiências paranormais extraordinárias.

O livro descreve como Roberts passou por experiências estranhas: encontrar alienígenas OVNIs, outras entidades bizarras e uma série de outros acontecimentos o forçaram a questionar a sua sanidade. “Initiated” conta a história de como Roberts passou por momentos difíceis, mas saiu do outro lado como uma pessoa mudada. Ele agora pode dizer que está verdadeiramente “iniciado”.

Durante o seu AMA no Reddit Roberts descreveu as entidades não humanas: 

“ Eu vi aquelas que tinham pele azul e eram altas. Vi uns brancos muito altos que lembravam Jack Skellington. Eu vi um que parecia um gnomo de quintal. Eu vi alguns que pareciam irradiar luz branca. Não sei de onde eles eram, eles nunca revelaram.”

Matthew Roberts explica que nunca tentou filmar nenhum dos encontros com entidades não humanas no seu quarto. Quando questionado se considera montar um aparelho de gravação, ele menciona que esses encontros muitas vezes acontecem quando os indivíduos estão em estado alterado ou quando as entidades aparecem no céu com uma nave, convenientemente quando a pessoa não está com o telemóvel.










Ele considerou registar as experiências, mas decidiu não fazê-lo. Ele raciocina que isso não convenceria a todos, pois alguns podem pensar que ele fingiu. Roberts acredita que o argumento sobre a autenticidade de quaisquer imagens ofuscaria o ponto principal, que é encorajar as pessoas a procurarem e a terem as suas próprias experiências com a consciência. Ele enfatiza que não precisa que as pessoas acreditem nele; em vez disso quer que outros explorem a consciência em primeira mão.

Roberts afirma que a verdade dessas experiências foi documentada durante milhares de anos por vários indivíduos, citando autores como William Walker Atkinson, Mabel Collins, Joseph Campbell, Dr. John Mack e Dr. Robert Moore. Ele desafia a noção de que poderia ter orquestrado a maior farsa da história da humanidade, sugerindo que pode haver algo genuinamente significativo nestas experiências.

Ele aponta para a riqueza de evidências disponíveis para aqueles que desejam examiná-las, citando um podcast de Mark Gober chamado “Where is My Mind”, onde cientistas talentosos discutem o seu trabalho sobre a consciência. Roberts acredita que compreender a consciência que sobrevive à morte é um aspecto crucial da nossa existência, mencionando o Instituto Bigelow de Estudos da Consciência (BICS) e os prémios substanciais oferecidos por evidências de consciência após a morte.

Ele sugeriu que essas entidades parecem ter um nível significativo de controlo sobre as experiências que as pessoas têm, o que contribui para que alguns indivíduos percebam esses encontros como maus. 

Ele reconheceu que muitas pessoas que investem tempo e dinheiro na recolha de provas destes fenómenos muitas vezes acabam sem resultados conclusivos.

Ao destacar a raridade de provas tangíveis, Roberts mencionou um caso particular envolvendo Peter Khoury, onde alegadamente havia algumas provas de ADN. No entanto ele não entra em detalhes sobre as especificidades desse caso.

Roberts partilhou que as suas experiências conscientes com estas entidades começaram no final de 2017 e continuaram até à primavera de 2018. Durante este período, ele afirmou ter sido levado várias vezes por semana. Ele relata casos de paralisia do sono quando criança, onde sentiu uma presença pesada e ouviu sussurros. Ele mencionou um incidente específico quando era menino, enrolando-se firmemente num cobertor para evitar que as entidades sussurrassem no seu ouvido, prática que mais tarde ele lembrou e replicou quando adulto.

No seu livro Roberts adota uma “abordagem mitopoética da intrusão alienígena”, traçando paralelos entre as suas experiências e mitos, textos religiosos e a Jornada do Herói descrita por Joseph Campbell. Ele acredita que nesses encontros os indivíduos passam por um processo transformativo, semelhante ao ciclo de morte e ressurreição, que acaba levando a uma mudança em si mesmo.

Por causa das experiências intensas que teve Matthew Roberts decidiu abandonar o emprego militar. Então estudou psicologia para aprender mais sobre a mente e as emoções relacionadas aos fenómenos OVNIs. Ele também está a trabalhar noutro livro que explica como a sua forma de pensar influenciou as experiências inusitadas pelas quais passou.



Fonte: How and Why's

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quinta-feira, 15 de junho de 2023

A esfera dos Betz

 

a esfera dos Betz







Existem mistérios ainda sem explicação, especialmente no que toca ao tema OVNI.

Um caso famoso ficou conhecido como "A esfera dos Betz", foi em 1974 quando a família dos Betz encontrou uma estranha esfera perto da sua propriedade. A esfera também foi apelidada “Odd ball” (bola estranha).

Poderíamos pensar, à partida, que seria algum pedaço de lixo espacial, uma parte de um satélite, algo assim. Porém, esta esfera tinha comportamentos estranhos.

Emitia uma vibração interna e por vezes movia-se de forma autónoma.

A família era composta pelo Sr. Antoine Betz (engenheiro naval), a esposa Gerri Betz, o filho de 12 anos Wayne Betz, e o filho Terry Mathew Betz, de 21 anos (estudante de medicina).

Numa tarde a 6 de abril de 1974 foram investigar os danos causados por um incêndio que se alastrou por uma faixa de 88 hectares de floresta pantanosa Fort George Island (a leste de Jacksonville, Florida). 

No meio das andanças em busca da causa do incêndio encontraram uma esfera metálica de aproximadamente 20 cm de diâmetro e, achando o objeto curioso, levaram-no para casa. O metal dessa esfera parecia bastante reluzente, nem aparentava estar danificado pelo fogo.

O jovem Terry Betz guardou a esfera no quarto, ficou lá por duas semanas. Um dia a sua amiga Theresa Fraser foi visitá-lo, ambos estavam no quarto, quando Terry começou a tocar guitarra a esfera reagiu e começou a vibrar.

A esfera também emitia um zumbido, parecia reagir ao som da guitarra.

Dias depois, a família Betz experimentou rolar a esfera no chão, ela rolava, mas parecia mudar de direção quando queria, ou retornar ao ponto de origem.

Os Betz continuaram a tentar descortinar o que mais a esfera fazia, e entre as descobertas estão: 

Quando a esfera misteriosa era tocada por outro objeto metálico, um martelo, por exemplo, o globo parecia vibrar como um sino.                                                                             

Era mais ativa em dias ensolarados. Em dias nublados ficava quieta.                                     

Uma das manobras da esfera incluía subir no sentido oposto ao que deveria, quando estava numa mesa plana que era inclinada. Era como se a bola estivesse a “evitar” da queda.

Emitia uma vibração de baixa frequência nalguns momentos. Parecia que um mini-motor funcionava no seu interior.

Mas logo eles começaram a ficar com receio, pois a esfera começou a pular e a andar sozinha, além de fazer as portas da casa fecharem do nada e um som parecido com o de órgão ser ouvido em toda a casa. Resolveram então ir à imprensa a ver se obtinham algum feedback...

Nenhum tipo de lixo espacial, faria aquilo.


O primeiro jornal a publicar um artigo foi o St. Petesburg Times, a 12 de abril de 1974. Uma semana depois da descoberta da esfera. Na matéria, o fotografo do Jacksonville Journal, o Sr. Lou Egner, diz que estava cético, mas quando os Betz mostraram a bola a andar sozinha, mudou de opinião.

Na notícia também era possível ler sobre os "fenómenos paranormais" que começaram a ocorrer e que a família pediu ajuda à Marinha Americana, que respondeu dizendo que “a bola não era de propriedade do governo dos Estados Unidos”.

Depois dessa reportagem, vários jornais foram até à casa dos Betz em Fort George Island para ver a esfera. Todos presenciaram fenómenos estranhos produzidos pela esfera.

Todos começaram a incomodar a família Betz.


A reportagem original do St. Petersburg Times, publicada no dia 12/04/1974 











Primeira investigação: Estação Aérea Naval de Jacksonville

Além dos jornais, a comunidade científica e também os militares queriam dar uma boa vista na esfera. Mas eles sabiamente não enviavam para ninguém a esfera, por temer que ela se perdesse no caminho.

Depois que os fenómenos se intensificarem na casa, eles e a Marinha Americana finalmente cederam e a esfera foi deixada pelos Betz com os cientistas da Estação Aérea Naval de Jacksonville, perto da sua casa.

Durante um bom tempo os mais avançados especialistas em metalurgia da Marinha debruçaram-se sobre o fenómeno. Mas não foram felizes, uma vez que nem os mais avançados equipamentos de raios-X não eram fortes o suficiente para penetrar a esfera de metal.

Chris Berninger o porta-voz da Marinha, relatou o seguinte:

“As nossas primeiras tentativas de raios-X não levaram a conclusão nenhuma.                       

Nós vamos usar uma máquina mais poderosa sobre ela e também executaremos testes espectrográficos para determinar de que metal é feito isso.”

Eles não conseguiam observar dentro da esfera, mas pelo menos dimensionalmente os estudos prosseguiam. Os cientistas foram capazes de determinar que:

Cobertura metálica feita com uma liga ASTM magnética, denominada aço inoxidável 431 martensílico. Esta cobertura tem uma espessura de 12,7 mm (cerca de 1/2 de polegada)

Diâmetro: 202,2 milímetros = aproximadamente 20 centímetros (7,96 polegadas).                

Peso de 9,68 kg (£ 21,34). Tinha uma marca triangular de 3 mm.

Um poderoso aparelho de raios-X da Marinha foi usado, e finalmente penetrou no interior daquela esfera, mostrando que:

Havia ali dois objetos redondos, cercados por uma “auréola”, feita de um material com uma densidade incomum.

A esfera possuía quatro polos magnéticos diferentes, dois positivos e dois negativos, que não eram concêntricos. Não mostrava sinais de radioatividade. 

Não havia nada que indicasse qualquer perigo explosivo. Não havia detonadores, soldas e nem marcas aparentes.

Mas eles queriam saber como ela teria sido construída, e para isso era necessário serrá-la, algo não permitido pelos Betz, que pegaram a esfera de volta e a levaram para a casa novamente.


2ª Investigação: "Omega Minus One Institute"

A 13 de abril de 1974, um homem chamado Dr. Carl Willson – representando uma empresa de pesquisa da Louisiana conhecida como “Omega Minus One Institute”, com sede em Baton Rouge, examinou a esfera por mais de 6 horas e fez novas descobertas:

O campo magnético ao redor desta, emitia ondas de rádio. O metal de revestimento da esfera, quando comparado ao aço inoxidável, continha um elemento desconhecido que o tornava um pouco diferente do aço.

No final, os resultados do "Omega Minus One Institute" sobre a identidade da esfera misteriosa não avançaram muito no mistério, tal e qual os exames da Marinha.


3ª Investigação: Encontro da National Enquirer's UFO Blue Ribbon Painel, em Nova Orleans.

Entre os dias 20 e 21 de abril de 1974 ocorreu o encontro da National Enquirer's UFO Blue Ribbon Painel, que contou com a presença de cientistas conceituados, e Terry Betz levou a esfera para lá na esperança de que os cientistas fizessem novas descobertas (e também de ganhar um grande prémio)

Evidentemente a esfera se tornou o centro das atenções e, o objeto foi submetido a mais uma série de testes. Todos os testes confirmaram o que já haviam revelado, incluindo o fato que o objeto parecia mesmo agir como um transponder de áudio. Mas apesar de não ser possível descobrir a origem daquele objeto e nem para que ele deveria servir, nem quem o fez ou como, não era possível afirmar de forma empírica, que era de origem extraterrestre.


4ª Investigação: Dr. James Albert Harder

Os Betz permitiram que o Dr. James Albert Harder, professor emérito de engenharia civil e hidráulica na Universidade da Califórnia em Berkeley, analisasse a esfera. Os resultados da sua pesquisa foram apresentados no dia 24 de junho de 1974, durante o Congresso Internacional de Ufologia, em Chicago e foram muito preocupantes para a família:

As duas esferas internas seriam feitas de um elemento muito mais pesado do que qualquer coisa conhecida para a ciência humana até então. E isso incluía o elemento mais pesado produzido em qualquer reator atómico aqui na Terra, que era urânio 238. "Se alguém tentar furar a esfera, ela poderá explodir como uma bomba atómica!”, disse Dr. Harder para a plateia.


Os Betz e a esfera desaparecem.

A partir da revelação feita pelo Dr. Harder, os Betz com receio, sumiram, e tão misteriosamente quanto surgiu, a história em torno da esfera desapareceu sem deixar rastos.

Ninguém nunca descobriu o que era a esfera, quem a havia feito e nem como, muito menos para que ela servia e nem como operava. Centenas de pessoas já haviam visto, segurado, fotografado, sacudido, balançado, batido, pesado, medido, analisado a superfície com microscópios, com raios-x, com sondagens de ultrassom… Mas não houve nenhum cientista capaz de esclarecer aquele mistério.


Começou a campanha de desinformação.

Dois sujeitos apareceram dizendo ser os donos da esfera (duas histórias independentes, os sujeitos não se conheciam). Um artista plástico, James Durling Jones, alegou que a esfera era dele, e servia como "pêndulo" com outras esferas de aço, numa escultura dele.

Durante o transporte, uma das esferas caiu do teto do seu carro, um velhoVolkswagen. Seria esta esfera que a família Betz achou no meio da floresta queimada.

As propriedades misteriosas da esfera seriam um conjunto curioso de coincidências e mal-entendidos. A esfera teria vibrado por ressonância. A rolagem misteriosamente no solo, foi atribuída ao piso irregular da casa da família Betz e os sons da esfera seriam provenientes de pequenas limalhas preso no interior da mesma, que ficaram presas durante o processo de fabricação.

Mas há coisas que não batem certo nessa história de desinformação. James disse que todas as suas esferas tinham sido perfuradas e depois soldadas, mas os exames na esfera Betz não indicou qualquer solda ou perfuração superficial. Recusou-se a nomear a empresa que fabricou as esferas, o que poderia ter resolvido a coisa toda de uma só vez, pois dizia que conseguiram com “atividades ilegais”.

Se a esfera tinha "limalhas" no interior, seria pouco provável elas vibrarem com o som da guitarra à distância. E como as portas na casa dos Betz fecharam sozinhas? Como o raio-x da Marinha não conseguiu no primeiro exame ver o interior da esfera?

A 18 de abril de 1974, um segundo indivíduo, Lottie Robinson, reconheceu a bola a partir das imagens dos jornais. Ele disse que aquela bola estava na sua garagem por 15 anos. Técnicos da fábrica de papel St. Regis identificaram-na como uma válvula de esfera de alguns tubos de grandes dimensões utilizados na sua fábrica, e que tinha sido desmantelada 15 anos antes. De alguma forma, a bola tinha ido parar nas mãos de um negociante de sucata de quem o filho dele comprou e largou na sua garagem. De fato, investigações mostraram que a fábrica de papel usava esferas de metal parecidas, mas as dimensões, apesar de serem parecidas, não eram nem idênticas, nem em peso à esfera Betz.

Na imprensa surgiam notícias mal-intencionadas, dizendo que os Betz queriam era concorrer a um prémio e ganhar dinheiro com a esfera.

Porém, um investidor quis oferecer-lhes 75 mil dólares por ela, mas eles recusaram vender.

O que aconteceu aos Betz?

Sumiram repentinamente. Fizeram maior sucesso e de repente desapareceram! Sabe-se que Antoine Betz morreu em dezembro de 1987 com 67 anos. Terry Betz parece que casou novamente e agora se chama Gerri Betz-Jackson. A última notícia dela é de 1999.

Da esfera, não se sabe mais nada.

Na verdade, já têm caído esferas do céu, são partes de satélites.

Porém, essas esferas têm amolgadelas, ou oxidam com o tempo. A esfera dos Betz não apresentava desgaste.

As esferas espaciais (lixo espacial) são esferas de metal que não se movem sozinhas, nem emitem radiofrequências, nem fazem nada do que a esfera dos Betz fez.


Sílvio Guerrinha

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domingo, 16 de abril de 2023

I.A para falar com entes falecidos

 

Inteligencia artificial falar com falecidos

 

 

 

 

 

 

As funerárias em breve vão ter mais uma forma de lucro, a Inteligência Artificial.
Já começou na China, algumas empresas funerárias utilizam o código aberto do "Chat GPT, de inteligência artificial" e com a voz e foto de um ente falecido, podem recriá-lo digitalmente.
Utilizam o código-fonte do Chat GPT e o serviço Midjourney.
Midjourney é um serviço de inteligência artifical desenvolvido pelo Midjourney, Inc., um laboratório de pesquisa independente sediado em São Francisco.

Uma das funerárias é a Shanghai Fushouyun, que fez o primeiro funeral com a utilização de inteligência artificial em janeiro de 2022. O falecido era um cirurgião chinês e os colegas e alunos queriam despedir-se dele, mas não tiveram essa possibilidade.
A cerimónia contou com a presença de dezenas de pessoas que mantiveram uma conversa com o falecido através do seu perfil digital exibido num ecrã. 

A empresa coreana "Re;memory" também fornece esse serviço. Vídeo aqui.



 

 

 

 

 

 

 

Numa entrevista à imprensa britânica, o especialista Dr. Ajaz Ali da Universidade Ravensbourne em Londres, prevê que até 2030, os entes queridos que faleceram continuarão a “viver” de forma digital através da IA. De facto, este poderá ser o próximo grande negócio das funerárias.
Obviamente isto levanta questões éticas, milhares de pessoas estão a opor-se ao conceito, porém, há outros milhares de pessoas que devido ao sentimento de dor e perda estarão dispostas a conversar com o seu ente querido "digitalizado".


Fonte: RFMInteresting Engineering

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quarta-feira, 29 de março de 2023

Paralelo 33 N

 


 

 

 

 

 

 

 

O Paralelo 33º Norte é um círculo de latitude que está 33 graus ao norte do plano equatorial da Terra.    É uma distância aproximada entre o equador (0 graus) e o Círculo Polar Ártico (66,6 graus de latitude norte). O paralelo 33 não é apenas mais uma linha num mapa, mas tem sido objeto de muita intriga e especulação ao longo dos anos.
Uma das teorias mais intrigantes em torno do Paralelo 33 é a ideia de que é o lar de uma poderosa “energia dragão” que influencia o mundo de modo misterioso.  Segundo a lenda, a cidade de Phoenix, Arizona, que tem uma latitude de 33 graus e 43 minutos, encontra-se sob a influência desta linha de energia ao redor da Terra.
Nesta teoria, um "pesquisador" chamado Gary A. David fala sobre as muitas civilizações ao redor do mundo que estão paralelas.

Esta teoria pode parecer bizarra para alguns, existem certas coincidências intrigantes associadas ao Paralelo 33. Por exemplo, Roswell, Novo México, que foi o local do famoso acidente de OVNI em 1947, também está localizado ao longo do Paralelo 33. Além disso, foi dito que o Triângulo das Bermudas, uma área do Oceano Atlântico conhecida por misteriosos desaparecimentos, está ligada a esta latitude.

Outro local associado ao Paralelo 33 é a famosa Área 51. Esta instalação militar ultrassecreta, que há muito se diz abrigar evidências de vida extraterrestre, está localizada a apenas alguns quilómetros ao sul do paralelo.

Qualquer que seja a verdade sobre a ideia de uma energia de dragão associada ao Paralelo 33, é claro que essa linha de latitude capturou a imaginação de pessoas ao redor do mundo. O Paralelo 33 sempre foi um tópico de discussão fascinante e misterioso, variando de civilizações antigas a modernas teorias da conspiração.
Alguns acreditam que o paralelo foi escolhido especificamente para o assassinato de Kennedy. Curiosamente, o seu irmão Robert também foi assassinado no paralelo 33, no Ambassador Hotel em Los Angeles. O presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, também morreu perto do paralelo 33. Em Cesareia de Filipo, na vizinhança do paralelo 33, Jesus Cristo previu a sua própria morte.

O número 33 tem muito simbolismo, Jesus havia sido crucificado aos 33 anos. Na Maçonaria o grão-mestre é grau 33, simbolizando as 33 vértebras, a ascensão da energia Kundalini e a iluminação, também uma alusão à idade de Cristo.

Silvio Guerrinha

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O Clube dos 27

 

the 27 Club







Conhece o “Clube dos 27”?

O "Clube dos 27" é uma teoria da conspiração, mas com fortes evidências e coincidências, que indica que um grupo de atores, artistas e celebridades morreram por suicídio ou em circunstâncias misteriosas aos 27 anos de idade, entre 1969 e 1971.                  

O clube é também conhecido como 'Forever 27 Club' ou 'Curse of 27' (maldição dos 27).

Alguns casos famosos incluem Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison. A teoria da conspiração diz que esses artistas faziam parte do mesmo movimento cultural e que as suas mortes aconteceram num momento em que os Estados Unidos passavam por muitas mudanças sociais e políticas.

As origens do “27 Club” remontam à morte de Brian Jones, fundador e guitarrista original dos Rolling Stones. Jones foi descoberto morto na sua piscina a 3 de julho de 1969, aos 27 anos. A causa da sua morte foi oficialmente registada como 'morte por desventura', mas os teóricos da conspiração acreditam que foi morto. No momento da sua morte, Jones estava com a saúde debilitada devido a um histórico de abuso de drogas e álcool.

Apenas dois meses após a morte de Jones, Jimi Hendrix, um dos guitarristas mais influentes da história do rock, morreu em Londres em 18 de setembro de 1970, aos 27 anos. A morte de Hendrix foi oficialmente registada como uma overdose de drogas, mas alguns teóricos da conspiração sugerem que foi assassinado. Hendrix tinha um histórico de abuso de drogas e a sua morte foi um choque para o mundo da música.

Não acha que é uma grande coincidência? A maioria deles morre aos 27 anos, não aos 26, 25 ou 30 anos.

A cantora de blues Janis Joplin, conhecida pelos seus vocais poderosos, morreu em 4 de outubro de 1970, aos 27 anos. A morte de Joplin foi oficialmente registada como uma overdose de drogas, mas os teóricos da conspiração afirmam que ela foi assassinada.  A morte de Joplin Joplin foi outro golpe no mundo da música, já que ela tinha um histórico de abuso de drogas e álcool.

Jim Morrison, o vocalista do The Doors, morreu em 3 de julho de 1971, aos 27 anos. A morte de Morrison foi oficialmente registada como um ataque cardíaco, mas os teóricos da conspiração sugerem que ele fingiu a sua morte para escapar dos holofotes. Morrison tinha um histórico de abuso de drogas e álcool, e a sua morte foi um choque para os seus fãs.

O membro mais recente do “Clube 27” foi Amy Winehouse, que morreu em 23 de julho de 2011, aos 27 anos. Winehouse era conhecida pela sua voz comovente e as suas lutas contra o vício em drogas e álcool. A sua morte foi oficialmente registada como envenenamento por álcool, mas os teóricos da conspiração sugerem que foi assassinada. A morte de Winehouse reacendeu a conversa sobre o “Clube 27” e a sua natureza misteriosa.

Às vezes isso não significa que eles são "assassinados", eles já admitiram que o mundo da música e de Hollywood está cheio de cultos e pactos, possivelmente os alguns são influenciados a cometer suicídio aos 27 anos.

O “Clube 27”, se for coincidência, é uma bem grande.

Apesar do número de músicos mortos aos 27, também há uma lista dos que morreram aos 33, que inclui Lester Bangs, John Belushi, Bon Scott e Jesus Cristo.


Silvio Guerrinha

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terça-feira, 28 de março de 2023

Navios Fantasma

 

navios fantasma








Durante séculos, os navios fantasmas fizeram parte das lendas e mitos marítimos.            

Essas embarcações, que muitas vezes são abandonadas e deixadas à deriva no oceano, são amaldiçoadas e assombradas pelos espíritos da sua antiga tripulação. Ao longo dos anos, vários navios fantasmas foram relatados, cada um com o seu próprio conto misterioso de ocorrências sobrenaturais e fenómenos inexplicáveis. Neste artigo, analiso alguns dos navios fantasmas mais famosos.

 

Mary Celeste








O “Maria Celeste” é possivelmente o navio fantasma mais famoso de todos os tempos. O bergantim americano foi encontrado à deriva na costa de Portugal em 1872, sem tripulação a bordo. O navio estava em boas condições e havia comida e água suficientes a bordo, mas o bote salva-vidas estava em falta e os pertences pessoais da tripulação ainda estavam nas suas cabines. Até hoje, ninguém sabe o que aconteceu com a tripulação do Mary Celeste, e o mistério gerou inúmeras teorias.

 

O Holandês Voador

O “Flying Dutchman” (Holandês Voador) é um lendário navio fantasma que tem sido objeto de inúmeras histórias e obras de arte. Segundo a lenda, o navio era comandado por Vanderdecken, que amaldiçoou o navio depois de tentar navegar durante uma tempestade no Cabo da Boa Esperança. Diz-se que o navio ainda está a navegar pelos mares, com a sua tripulação fantasmagórica condenada a passar a eternidade a bordo.

 

O Octavius

O “Octavius” era uma escuna britânica que desapareceu no Oceano Ártico em 1762. Acredita-se que o navio tenha ficado preso no gelo e presume-se que a sua tripulação tenha morrido. No entanto, foi descoberto mais tarde que o Octavius estava à deriva na costa da Groenlândia, com a tripulação ainda a bordo e congelada. Os corpos da tripulação estavam tão bem preservados que pareciam ter morrido apenas algumas horas antes, apesar de terem estado congelados por mais de uma década.

 

O SS. Ourang Medan








O Ourang Medan era um cargueiro holandês que foi encontrado à deriva no Estreito de Malaca em 1947. Quando um navio que passava tentou oferecer assistência, eles foram recebidos com um pedido de socorro da tripulação do Ourang Medan, que relatou que o navio havia sido invadido por fantasmas e que eles estavam prestes a morrer. Momentos depois, o navio explodiu, matando todos a bordo. Até hoje, ninguém sabe o que causou a explosão, e o mistério do Ourang Medan permanece sem solução. Toda a tripulação foi encontrada fora de rota com os rostos congelados e expressões do mais puro terror no rosto.



 





Lady Lovibond

O “Lady Lovibond” era um navio britânico que afundou na costa de Kent em 1748. Diz a lenda que o navio naufragou em Goodwin Sands, na costa de Kent, no sudeste da Inglaterra, em 13 de fevereiro de 1748, e diz-se que reaparece por lá a cada cinquenta anos. Nenhum registro contemporâneo do navio ou o seu naufrágio foi encontrado.


Silvio Guerrinha

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Pirâmide e cidade submersa na costa Japonesa

 

yonaguni, piramide submersa Japão







O mundo subaquático nunca deixa de nos surpreender com os seus tesouros ocultos, e a pirâmide submersa perto da Ilha Yonaguni no Mar do Japão é um exemplo. Desde que foi descoberta por acaso no final dos anos 1980, essa misteriosa estrutura fascina arqueólogos e pesquisadores desde então.

Localiza-se perto da Ilha Yonaguni, na parte sudoeste do Japão, perto da costa de Taiwan. Estima-se que a pirâmide tem 25 metros de altura e possui uma base retangular com um comprimento de 100 metros. A estrutura está submersa há mais de 10.000 anos.

Alguns pesquisadores sugeriram que a pirâmide foi construída por uma civilização antiga por causa dos seus terraços, degraus e plataformas. A estrutura tem sido alvo de muito debate. Alguns investigadores afirmam que seja totalmente natural, mas outros acreditam que foi formada por processos geológicos subaquáticos.

Uma escada esculpida que conduz a uma grande área plana no topo é uma das características mais marcantes da pirâmide. Esta área é cercada por uma série de pedras menores, algumas das quais parecem ter sido esculpidas ou moldadas por humanos.

Além da pirâmide, também existem estruturas submersas na área, incluindo o que aparenta ser uma cidade submersa. Alguns pesquisadores sugeriram que a pirâmide pode fazer parte de um complexo maior de edifícios e monumentos antigos.

A pirâmide ainda encerra muitos enigmas, apesar do interesse e fascínio que a cercam. Quem construiu a pirâmide, como ela foi construída e por que foi submersa não está claro ainda.

No entanto, a pesquisa e a exploração da área estão em andamento, com novas descobertas e teorias a surgir. Seja a pirâmide uma formação natural ou obra de uma civilização antiga, continua uma estrutura fascinante e enigmática que captou a nossa atenção.

Resumindo, a pirâmide submersa perto da Ilha Yonaguni é uma estrutura notável e intrigante que levanta muitas questões sobre o nosso passado e os mistérios que ainda se escondem sob a superfície do mar. À medida que a pesquisa e a exploração continuam, podemos descobrir um dia os segredos dessa estrutura antiga e da civilização que pode tê-la construído.
















Silvio Guerrinha
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Indianos já faziam cirurgias há milhares de anos









Os guerreiros na Índia Antiga não usavam capacetes de proteção no campo de batalha (ao contrário dos gregos e romanos). Obviamente, muitos guerreiros ficavam com lesões no rosto, ou sem uma orelha ou nariz. Os médicos hindus já sabiam fazer algumas intervenções plásticas rudimentares, há registos disso desde 500 a.C.                    

Por exemplo, faziam procedimentos de rinoplastia. Os médicos retiravam um pedaço de pele da testa do paciente, o qual era, em seguida, dobrado e implantado em cima das aberturas nasais para criar o novo nariz. Eram inseridos tubinhos ocos para formar as narinas enquanto o paciente se recuperava da operação.

Utilizavam ainda formigas bengali para suturar feridas.

Estas formigas mordem qualquer coisa que tocam com mandíbulas que mais parecem agrafos. 

Os cirurgiões juntavam as partes do órgão danificado e cuidadosamente libertavam as formigas para morderem a zona. Este processo funcionava exatamente como os modernos grampos cirúrgicos. 

O médico cortava depois os corpos das formigas, deixando as mandíbulas no corpo do paciente. 

No decorrer do tempo, o sistema imunológico deste, lentamente, absorveria as mandíbulas, à medida que o ferimento fosse sarando. No Leste de África também usavam esse método.











Silvio Guerrinha
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quarta-feira, 8 de março de 2023

Os Anasazi

 

tribo dos Anasazi, enigma








Já ouviu falar na antiga tribo indígena Anasazi?

A antiga tribo Anasazi, que habitava a região do sudoeste dos Estados Unidos, intrigou arqueólogos e historiadores por décadas. A tribo com cerca de oito mil pessoas, que dominava a área entre os séculos VI e XIII, desapareceu misteriosamente deixando poucos vestígios.

"Anasazi" é apenas o nome que os navajos contemporâneos dão ao antigo povo construtor de cidades. A palavra anasazi significa “os antigos” ou “os antigos inimigos” no idioma Navajo.

Os Anasazi eram famosos pela sua arquitetura complexa e pela habilidade de cultivar plantações em regiões áridas. As construções incluíam grandes complexos de moradias em cavernas, bem como edifícios de múltiplos andares feitos de pedra e argila.

Mas, apesar destas realizações, os Anasazi abandonaram as suas casas e territórios no século XIII, deixando para trás apenas ruínas e poucos artefactos. A causa do seu desaparecimento é objeto de intenso debate entre os especialistas.

Algumas teorias sugerem que a tribo foi forçada a abandonar a região devido à seca prolongada e à escassez de recursos naturais. Outros sugerem que conflitos internos ou com tribos vizinhas podem ter sido a causa. Alguns inclusive especulam que a tribo foi vítima de uma catástrofe natural, como um terremoto.

Curiosamente outros povos antigos, como Incas, Astecas e Maias extinguiram-se de forma rápida, e ainda há teorias contraditórias sobre o seu desaparecimento. Porque é que tantas tribos diferentes sumiram?

Houve intervenção divina?



Apesar da incerteza, os Anasazi deixaram um legado duradouro na cultura e história do sudoeste americano. Os seus artefactos, construções e mistérios continuam a intrigar e fascinar pessoas até aos dias atuais. Essas habitações (Kivas) eram construídas em locais que os xamãs acreditavam ter maior energia, havia no teto um orifício por onde entrava a luz do sol, projetando um raio de luz na parede onde uma espiral foi desenhada. Eles também contruíram mais de 300 km de estradas.

Um dos primeiros exploradores que foi estudar o local, o Richard Wetherill, disse que estranhou não haver sinais de batalhas ou alguma epidemia, vários objetos pessoais ainda estavam nos quartos. Como uma civilização avançada, para a época, desapareceu tão repentinamente e sem vestígios?


Sílvio Guerrinha / Spiritual Matrix

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sábado, 4 de março de 2023

Linhas Ley- Locais de Poder

 

linhas ley








As linhas Ley são alinhamentos energéticos de locais antigos e sagrados, como círculos de pedra, megálitos e cemitérios, que se acredita terem significado espiritual ou místico. Às vezes chamadas de "linhas dragão". Watkins popularizou pela primeira vez a ideia de linhas ley no início do século 20 no seu livro “The Old Straight Track”. Esses alinhamentos representavam um antigo sistema de agrimensura, segundo ele.

Algumas pessoas acreditam que as linhas ley têm uma energia sutil que pode ser usada para fins espirituais ou de cura. Alguns praticantes e radiestesistas da Nova Era dizem que podem usar ferramentas de adivinhação, como varas de radiestesia ou pêndulos, para encontrar linhas ley.

Algumas pessoas acreditam que os templos e outras estruturas sagradas foram construídas sobre as linhas ley para aproveitar a energia e o poder associados a esses alinhamentos. Acredita-se que o alinhamento de um templo ou outro local sagrado com a linha ley aumenta as suas propriedades espirituais ou místicas.

Por exemplo, acredita-se que a Grande Pirâmide de Gizé foi alinhada com várias linhas ley, e que muitas tribos nativas americanas também foram construídas ao longo das linhas ley. Além disso, muitas catedrais e igrejas europeias também estão localizadas sobre linhas ley.

Muitos templos maçónicos estão localizados nesses lugares.

 

Há também lugares ao redor do mundo que se acredita terem uma energia especial ou uma energia de vórtice, que pode ser onde o reino espiritual toca o reino físico.

 

Alguns desses locais são:

Glastonbury é uma cidade localizada no sudoeste da Inglaterra. É o lar de vários locais antigos e medievais que aumentam a sua vibração misteriosa.

 

Stonehenge, Wiltshire, Inglaterra.

Um dos locais históricos mais famosos da Terra é Stonehenge. Acredita-se que tenha mais de 5.000 anos. Stonehenge é o ponto de encontro de 14 linhas ley diferentes, tornando-o um espaço fortemente carregado.

 

Sedona, Arizona, EUA.

Devido às suas gloriosas formações rochosas vermelhas, Sedona é um dos principais destinos para um retiro rejuvenescedor. É conhecido pelas suas excelentes vistas, locais incríveis para caminhadas e SPAs gloriosos, então não pode perder o fim de semana perfeito de "tempo para si próprio".

 

Es Vedrà, Ibiza, Espanha.

Localizada no Mar Mediterrâneo, Es Verdà ergue-se bem ao largo da costa de Ibiza. Esta rocha calcária gigante está a 1.300 pés acima do mar e acredita-se que seja a ponta da cidade perdida de Atlântida. É o terceiro ponto mais magnético do mundo e faz com que as bússolas percam a direção e até deixem os pássaros desnorteados. Acredita-se que o calcário contenha a maior concentração de energia, por isso a sua atmosfera é tão energética.

 

A Grande Pirâmide de Gizé, Egito.

A Grande Pirâmide de Gizé é uma das pirâmides mais antigas do mundo. É uma das Sete Maravilhas do Mundo. Os cientistas descobriram que a pirâmide armazena energia eletromagnética nas suas câmaras, contribuindo para a crença de que é um vórtice de energia.

 

Monte Shasta, Califórnia, EUA.

Localizado a 60 milhas ao sul da linha do estado de Oregon-Califórnia, o Monte Shasta é alto.

Diz-se que a montanha atrai pessoas que buscam crescimento espiritual, transcendência e cura. Mais de 25.000 pessoas visitam a montanha todos os anos para apreciar as suas vistas e sentir a sua energia. As tribos nativas americanas contaram histórias sobre o Monte Shasta ser o centro do universo ou o local de nascimento do Criador devido às propriedades energéticas.

 

Ruínas Maias, Tulum, México.

Esta seção de Tulum já foi o lar dos maias e foi construída na Península de Yucatán, cerca de 80 milhas ao sul de Cancun. No século 13, Tulum era um importante porto marítimo para o povo maia e um lugar onde comercializavam jade e turquesa.

 

Machu Picchu, Peru.

Acredita-se que Machu Picchu mantenha a energia espiritual no subsolo. Está localizado no Peru. A energia aprisionada irradia por todo o local e promove a cura física, bem como o despertar espiritual.

 

Uluru, Austrália.

Anteriormente era conhecido como Ayers Rock e está localizado no território do norte da Austrália. O grande monólito de rocha vermelha é uma das atrações mais famosas do país.

 

Serra de Sintra, Portugal.

Em Portugal, a Serra de Sintra é conhecida por ter um vórtice de energia. Há o famoso Palácio da Pena, parque e palácio de Monserrate, por exemplo. Na Quinta da Reglareira existe um poço com escadas em caracol para o subsolo e é uma via iniciática. À noite, alguns cultos esotéricos também realizam rituais ali.

 

Serra da Gardunha, Portugal.

A Serra da Gardunha é outro ponto energético e tem havido vários avistamentos de OVNIs nesta área há décadas. A Serra da Gardunha é uma cordilheira de Portugal Continental com 20 km de comprimento, 10 km de largura e 1227 metros de altura. Situa-se na província da Beira Baixa, nos concelhos do Fundão e Castelo Branco.


Silvio Guerrinha

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